terça-feira, 8 de abril de 2008

Quando a vida não tem respostas

Eu não consigo parar de pensar no caso da menina Isabella: o que aconteceu com a menina? Foi mesmo o pai que jogou a menina? Não consigo parar de fazer perguntas e claro que não tenho respostas. E ai me lembro de todos estes casos sem respostas ou que são tão mal contados que não se tem idéia de quem é o assassino. Algo na linha do Escaravelho do Diabo, mas com um final que nunca chega. Vale tanto para rua Cuba, quanto para a menina Ana Lidia, o caso Madelleine, que ninguém neste mundo inteiro trouxe uma resposta... Minha mãe diz que isso é coisa de E.T. Não sei se é do E.T. ou do Coisa-Ruim, só sei que não tem resposta.

E aí que me dei conta que os seres humanos não gostam de perguntas sem respostas, mistério só funciona para animais irracionais. Só isso para explicar esta busca maluca por respostas no caso da menina, para saber por que o céu é azul e até para entender por que o urso gosta de mel. Que diferença faz pra gente o urso gostar de mel? Pra que o ser humano foi pesquisar isso? Pra achar uma resposta pra dar pras crianças que perguntarem porque o Puff é obcecado por mel? Well, I don't think so. Pesquisamos estas e outras coisas do gênero simplesmente para ter respostas prontas. Talvez por que não gostamos de pensar para responder.

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