domingo, 20 de julho de 2008

Pennsylvania Girl








Willian Penn chegou aqui (dá para perceber!), o Sino da Liberdade, que percorreu os EUA anunciando o fim da colonização inglesa (ou foi o fim da escravidão, não lembro) e uma noiva da Philadelphia, que foi tirar fotos na praça.

Trabalhar na Rua Pensilvânia me faz lembrar de Philadelphia. Não, não o cream cheese, que é muito bom por sinal, mas da época em que por lá eu andava. Philly ficava do lado de casa. Do lado, para quem é paulista, é coisa de uma hora, duas no máximo. Então eu saia pegava um ônibus Greyhound e em menos de 60 minutos estava no centro de Philly.

Philly é tudo de bom porque é a história mais que viva dos Estados Unidos. Para mim, foi a aula dois de história americana (a primeira foi em Williansburg, na Virginia) e a terceira foi em Boston, Massachussets.

Toda vez que lembro que sou a nova Pennsylvania Girl, me lembro da história do estado. De que o nome é a junção de Willian Penn, o fundador do estado, e Sylvania, sua mulher. Me lembro do Philly Cheesesetak e me dá vontade de fazer um em casa, mesmo sabendo que não vou acertar a mão tão fácil como eles acertam.

O que mais me marcou em Philly foi ver uma noiva no meio da praça. Lá as noivas saem e vão tirar fotos na praça, igual em Osasco. Depois ainda escuto que Osasco é coisa brega...

Mas o que mais me impressiona nesse Philadelphia flashback é que eu fui para lá e não sabia que era a cidade do Rock Balboa. Descubri isso lendo uma coluna da Contigo!, em que o Guilherme Berenguer mostrou a estátua do Rocky, a escada onde ele corria, enfim. Enquanto para mim Philly é aula de história, para o Berenguer é história de cinema. Mas tudo é história e Contigo! também é cultura.

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