terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Tudo de novo
Esta é a Tathi Bione, a BBB que mais me chocou por lamentar em público que não recebia convites para posar nua. Tathi, eu também não recebo queridaaa, bem-vinda ao clube!
E hoje começa mais um BBB. Todos os sites só falam isso. Não abri os jornais, porque, bem, eu nunca mais comi salsicha ou li jornal depois que vi como são feitos. Por isso, já que a Globo faz sempre o mesmo programa eu decidi republicar aqui o mesmo post que escrevi em 10 de julho de 2008: além de nada ter mudado no programa, a minha opinião continua a mesma.
Vale a pena ler de novo- Movimento dos ex-BBBs
Já ouvi que a Grazi Massafera sofre(u) preconceito por ser ex-BBB. Que tem gente que faz cara feia para ela e qualquer outra pessoa que saiu do programa. Não tenho nada contra quem faz parte do programa, muito pelo contrário. Mas sei que tem gente que tem. Deve ser por estas e outras que os BBBs se apoiam tanto, mesmo os que não tenham morado juntos, como a Fani Pacheco e a Natalia Cassassola, que hoje são melhores amigas nesta vida pós casa.
Daqui a pouco, não vou me espantar se os ex-participantes fizerem um movimento de ex-BBBs. Seriam liderados pela Grazi, claro. Iris Stefanelli poderia ser a vice-presidente. O que eles fariam? Abaixo-assinados para serem reconhecidos como artistas pelo sindicato dos Atores do Rio, eventos públicos com o objetivo de sairem nas revistas, sopão para os fotógrafos que dão plantão à noite na porta da casa da Carolina Dieckmann, assim sairiam bem na fita, ou melhor, só de sair já está bom. Ah, e claro, lançariam uma campanha publicitária para comover os editores de revistas de mulher pelada a convidarem a Thati Bione para posar nua, já que ela se lamenta piamente por não ter sido chamada para tirar a roupa.
Cada ex-BBB pagaria uma taxa de manutenção da entidade, que também prestaria serviços sociais aos BBBs menos populares. Serviços? Que tipo de serviços eles precisam, se é que precisam de alguma coisa? Claro que precisam! A ONG (Organização Não Global) ofereceria terapia para aprender a lidar com a falta de fama (o psiquiatra Marcelo cuidaria deste departamento), academia para manter o corpo e assim aumentar as chances de tirar a roupa para a Playboy, serviços jurídicos (aquela Pocahontas do BBB7 ficaria com esta missão), faria assessoria de imprensa(teve a Cris, jornalista da primeira edição, que poderia tomar conta deste departamento. Este serviço só seria utlizado na época de edição nova, quando todos se perguntam por onde eles andam), além, claro de reuniões de turma(já são oito!), atualização dos álbuns de fotos(acho que teve um fotógrafo). Aquela webdesigner Stella (uma feioza da primeira edição) cuidaria do site, a Cida (que ganhou uma edição, não sei qual) faria a comida do povo, o Bambam, a segurança (acho que só para isso ele prestaria).
Ah e os BBBs mais abastados poderiam doar suas roupas para bazares em prol dos ex-BBBs sem fama, além de sempre falar da associação durante suas entrevistas e procurar recolocações profissionais no mercado de trabalho do Projac e afins. E, tal e qual tem aquela associação no terminal Tietê para ajudar os migrantes que acabam de chegar do Nordeste, esta linda entidade beneficente estaria de braços abertos e ofereceria todo o seu apoio para recepcionar aqueles que acabam de sair do Paredão (afinal, a experiência deve ser mesmo muito traumática).
Só falta uma coisa: o nome. Pensei no Movimento dos Sem Casa, já que foram eliminados da casa da Globo, mas poderiam ser confundidos com os participantes da Casa dos Artistas. Aceito sugestões.
P.S.: Este post nasceu depois de ler sobre o aniversário da Natalia Cassarola.
P.S.2: Acho que outro objetivo desta ONG deve ser reconhecer ex-BBB como profissão no Ministério do Trabalho. Já reparou que toda matéria diz assim "o ex-BBB fulano de tal" como se isso fosse profissão. Nunca li nada do gênero "o comerciante beltrano, que participou da X edição do BBB..."
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